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Cruz Bayer: um símbolo global de qualidade
Criada no início do século XX, a Cruz Bayer ganhou visibilidade na década de 30 deste mesmo século, quando os primeiros símbolos, iluminados e em grande formato, passaram a iluminar os céus, primeiro em Leverkusen, na Alemanha, depois em Barcelona, Espanha, e logo a seguir à entrada do Canal do Suez, tornando-se rapidamente numa imagem memorável para vários povos.
Em Portugal, a primeira Cruz Bayer foi erguida em 1937, no telhado de um prédio na zona do Rossio. Tinha entre 3 a 4 metros de diâmetro e manteve-se acesa durante cerca de 7 anos. Na década de 90, após a inauguração da atual sede da Bayer, em Carnaxide, foi colocada uma nova Cruz Bayer no topo do edifício.
Hoje, há perto de 50 grandes estruturas publicitárias luminosas com o logótipo Bayer no mundo, desde Xangai a Moscovo. A este número acrescem as Cruzes patentes nas fachadas dos edifícios das empresas do Grupo, também por todo o mundo.
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O leão foi primeiro símbolo a representar a então “Farbenfabriken vorm. Friedr. Bayer & Co”. O logótipo mostrava um leão juntamente com as grades onde São Lourenço foi martirizado e o desenho baseava-se ainda no Escudo da cidade de Elberfeld, onde a Bayer tinha a sua sede. Este símbolo foi sendo alterado, adicionando-se vários outros elementos que acabaram por torná-lo confuso e incompreensível.
Com um logótipo que os clientes não conseguiam decifrar e um nome impronunciável fora da Alemanha, a expansão da empresa ditou que se criasse um segundo elemento de identidade. Em 1904, nascia a primeira Cruz com o nome Bayer. Além de ser legível em praticamente qualquer língua, era também de fácil reconhecimento graças ao seu grafismo. Em 1929, esta primeira cruz foi modernizada e adaptada ao símbolo que hoje retemos na nossa memória.
A 20 de fevereiro de 1933, acenderam-se pela primeira vez as 2.200 lâmpadas que tornaram visível uma cruz com 72 metros de diâmetro. “O maior reclame publicitário iluminado do mundo”, como referiu a imprensa da época.
“Como o Cruzeiro do Sul ilumina o caminho dos marinheiros, esta Cruz do Ocidente deverá iluminar o coração da nossa indústria, como um símbolo de confiança”, referiu o então Presidente da empresa, Carl Duisberg. Apesar da intenção, esta cruz brilhou apenas por seis anos, tendo sido “apagada” na véspera de II Guerra Mundial. Demoraria cerca de 20 anos até que uma segunda Cruz Bayer voltasse a erguer-se.
A 2 de setembro de 1958, a segunda Cruz Bayer foi inaugurada num novo local, a algumas centenas de metros da primeira. Um pouco menor do que a pioneira, tinha 51 metros de diâmetro (em vez de 72) e era suportada por duas estruturas de aço com 120 metros. As suas 1.710 lâmpadas brilhavam com tal potência que as letras conseguiam distinguir-se a 5 quilómetros.
Durante as décadas seguintes, a Cruz Bayer só se apagou durante curtos períodos, em noites de primavera e outono, para que a sua luminosidade não interferisse com as rotas das aves migratórias.
Após a restruturação que levou à atual configuração do Grupo Bayer, a sua Cruz foi modernizada: alterou-se o tipo de letra, criou-se um novo código de cores mais destacado e reforçou-se o contorno das formas, sem, no entanto, pôr em causa o imediato reconhecimento do símbolo. A primeira Cruz Bayer com este novo design foi colocada no aeroporto de Colónia, em janeiro de 2002.